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Resumo otimizado e referenciado sobre os principais pontos em que o consórcio imobiliário pode ser mais barato que o financiamento tradicional


Quando o consórcio imobiliário sai mais barato que o financiamento?

1. Ausência de juros compostos

No consórcio, os participantes pagam apenas taxa de administração, fundo de reserva e, em alguns casos, seguros, mas não incidência de juros, como ocorre em financiamentos. Isso reduz o custo total do imóvel ao longo do tempo (Terra, C6 Bank, Estadão E-Investidor).

2. Sem exigência de entrada

Diferente do financiamento, que geralmente exige 10% a 30% de entrada, o consórcio não demanda esse valor inicial — tornando-se mais acessível para quem ainda não possui essa reserva (Terra, Tarjab).

3. Taxas administrativas mais baixas que juros

Especialistas destacam que, especialmente em cenários de alta taxa Selic, os juros bancários elevam significativamente o custo do financiamento. Em contraste, as taxas administrativas de consórcios são menores, o que torna o consórcio mais econômico (InfoMoney, Tarjab).

4. Exemplo prático de comparação

Um estudo da ABECIP demonstrou que, para uma carta de crédito de R$ 300 mil com lance de 30%, o consórcio apresentou custo total de R$ 447 mil, enquanto o financiamento resultou em R$ 468 mil, considerando juros, entrada e sistema SAC. Ou seja, consórcio saiu cerca de R$ 21 mil mais barato (Abecip).

5. Planejamento financeiro e previsibilidade

Com parcelas fixas e previsíveis (apesar de reajustes via índice como INCC), o consórcio permite planejamento financeiro de longo prazo, sem surpresas de juros flutuantes, uma vantagem importante frente ao financiamento (Ademicon, Tarjab).


Quando o consórcio pode não compensar

Falta de imediatismo

A aquisição do imóvel não é imediata no consórcio: depende de sorteios ou lances, ao contrário do financiamento, que permite a compra imediata após aprovação do crédito (InfoMoney, Estadão E-Investidor, Terra).

Taxas extras e correção

Embora não exista juros, existem custos adicionais como fundo de reserva, seguros e taxa de administração, além da correção anual pelo INCC, o que pode elevar o custo real ao longo do tempo (Abecip, Ademicon).


Resumo comparativo para o blog

CritérioConsórcio ImobiliárioFinanciamento Imobiliário
Custo totalMenor: só taxa de administração (ex. sem juros)Maior: juros compostos + entrada
Entrada exigidaNão exigeGeralmente exige entre 10–30% do valor
ImediatismoNão imediato – depende de sorteio ou lanceImediato após aprovação de crédito
PrevisibilidadeAlta (parcelas fixas e sem juros variáveis)Menor – juros variáveis e menos previsibilidade
Planejamento financeiroSim – ideal para longo prazoSim, mas com custo elevado
Correções e taxas extrasPresente (INCC, taxa administração, reservas)Juros + seguros + taxas bancárias

Conclusão para Mondalure

O consórcio imobiliário pode ser uma alternativa significativamente mais econômica que o financiamento tradicional para quem busca planejar a compra do primeiro imóvel sem comprometer o orçamento com juros altos e entrada inicial — especialmente em um contexto de alta taxa Selic. No exemplo da ABECIP, a economia chega a R$ 21 mil em um contrato de R$ 300 mil.

Essa modalidade favorece um compromisso financeiro planejado e acessível, mas exige paciência — ideal para quem não precisa do imóvel de imediato. Para casos urgentes, o financiamento ainda pode ser a opção.

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